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Dement Neuropsychol ; 18: e20230095, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38659628

RESUMO

Given the importance of dementia syndrome and its impacts on the population, interest in studying modifiable risk factors for dementia is growing. Objective: To compare the prevalence of risk factors for dementia in middle-aged and older adults over a two-year period and to identify what variables in baseline were predictive of cognitive decline in the follow-up. Methods: Longitudinal and quantitative study, with follow-up evaluation after two years, conducted with 200 participants aged 45 years or more, registered in Primary Care Units. In the baseline (2018/2019) and follow-up (2021) assessments, sociodemographic data were collected, and cognitive performance and risk factors for dementia were evaluated (education, hearing loss, head trauma, high blood pressure, alcohol use, obesity, smoking, depressive symptoms, social isolation, physical inactivity, and diabetes mellitus). Data were compared using the McNemar's test. Individual multinomial logistic regression models were performed to identify the factors associated with cognitive decline after two years. Results: The percentages of low education, traumatic brain injury, and smoking remained the same in both assessments. There was a significant increase in the prevalence of high blood pressure (from 55.0 to 62.0%) and physical inactivity (from 58.5 to 74.5%) and a significant reduction in social isolation (from 25.0 to 18.0%). Participants with depressive symptoms in baseline had a higher risk of cognitive decline in follow-up. Conclusion: There was an increase in the prevalence of high blood pressure and physical inactivity and a reduction in social isolation after two years. Depressive symptoms predict cognitive decline.


Dada a importância da síndrome demencial e de seus impactos na população, cresce o interesse em estudar os fatores de risco modificáveis para a demência. Objetivo: Comparar a prevalência de fatores de risco para demência em adultos de meia-idade e pessoas idosas, em um período de dois anos, e identificar quais fatores de risco na avaliação de base predizem o declínio cognitivo na avaliação de acompanhamento. Métodos: Estudo longitudinal e quantitativo, com avaliação de acompanhamento após dois anos, realizado com 200 participantes com 45 anos ou mais, cadastrados na Atenção Básica. Nas avaliações de base (2018/2019) e de acompanhamento (2021) foram coletados dados sociodemográficos, foram feitas avaliação cognitiva e avaliação dos fatores de risco para demência (escolaridade, perda auditiva, traumatismo craniano, hipertensão arterial, uso de álcool, obesidade, tabagismo, sintomas depressivos, isolamento social, inatividade física, diabetes mellitus). Os dados foram comparados pelo teste de McNemar. Modelos de regressão logística multinominal individuais foram conduzidos para identificar quais fatores estavam associados ao declínio cognitivo após dois anos. Resultados: Os percentuais de baixa escolaridade, traumatismo craniano e tabagismo mantiveram-se os mesmos nas duas avaliações. Houve aumento significativo da prevalência de hipertensão arterial (de 55,0 para 62,0%) e inatividade física (de 58,5 para 74,5%), e redução significativa do isolamento social (de 25,5 para 18,0%). Participantes com sintomas depressivos na avaliação de base apresentaram maior risco de declínio cognitivo no acompanhamento. Conclusão: Houve aumento das prevalências de hipertensão arterial e inatividade física; e redução do isolamento social. Sintomas depressivos predizem declínio cognitivo.

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